O tema de hoje é a ansiedade boa. Sim, ela existe. O que tenho visto, tanto nas consultoria quanto nas mensagens que recebo, é uma espécie de cruzada moderna contra a ansiedade. Ela virou quase um palavrão nos relacionamentos. Sentiu ansiedade? Tá errado. Tá carente? Tá “dependente”. Mas… e se não for bem assim?

O objetivo de hoje então é entender que sem uma dose saudável de ansiedade, a relação não engata. Ela é a faísca. Para isso, vamos falar sobre como essa ansiedade boa se manifesta, como você pode usar ela a seu favor, e como garantir que essa ansiedade se transforme em paixão, e não em sufoco.

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Créditos: vinheta de propaganda da Rede Globo

O tema de hoje é a tal da masculinidade e da feminilidade. O que significa ter uma energia masculina? O que significa ter uma energia feminina? Os homens precisam ter mais energia feminina para serem mais sensíveis nos relacionamentos? E as mulheres, precisam ter mais energia masculina para se imporem melhor e serem menos sensíveis? Como fica?

O objetivo de hoje então é entender quais são os conceitos de masculinidade e feminilidade, o que seria essa tal energia feminina ou masculina, e como isso impacta as suas relações amorosas.

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O tema de hoje é quase um tabu moderno. Vamos falar do estado civil que assombra corações e perfis no Instagram: a temida solteirice.

Sim, ser solteiro virou sinônimo de fracasso afetivo. Na cabeça de muita gente, é melhor estar num relacionamento capenga, cheio de DRs, silêncios constrangedores e tretas por causa de stories mal interpretados... do que passar um sábado à noite sem ter com quem brigar pelo último pedaço de pizza ou discutir entre japonês e hambúrguer no iFood.

Na lógica distorcida da sociedade, o solteiro é o “não escolhido”, o “estranho demais pra alguém aguentar” ou o “inapto ao amor” — como se a ausência de relacionamento fosse um atestado de incompetência emocional.

Tem gente que prefere dividir a cama com o caos a encarar o travesseiro em paz. Porque o silêncio, às vezes, grita mais que um ex surtando no WhatsApp.

O objetivo de hoje, então, não é te empurrar pra um retiro espiritual nem te convencer de que "solteiro é melhor mesmo" (embora, às vezes, seja).

Hoje eu quero te ajudar a fazer as pazes com a solteirice. Sem vergonha, sem desespero, sem baixar todos os apps de namoro num domingo à noite.

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O tema de hoje é o uso de inteligência artificial, especialmente o ChatGPT, para os seus relacionamentos. Algumas pessoas usam a ferramenta para checar uma mensagem ou duas, pra enviar algo mais suave pelo WhatsApp, pra entender se alguma briga passou do ponto, ou não, já outras usam ele como um constante e profundo conselheiro amoroso. E aí, será que vale a pena, mesmo?

O objetivo de hoje então é entender se é uma boa usar as IA nos relacionamentos, como usar, quais as vantagens e perigos, e responder a duas importantes perguntas: será que o ChatGPT pode substituir seu terapeuta? E será que ele faz diferença pra garantir um bom relacionamento?

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O tema de hoje é a cobrança nos relacionamentos. A cobrança é um mecanismo de protesto em que você vai pedir mais do que já recebe. E isso acontece muito em relações monogâmicas, onde todo o nosso afeto íntimo costuma vir de uma única pessoa. Além disso, damos uma atenção quase exclusiva ao parceiro, muitas vezes deixando amigos e familiares em segundo plano. O resultado? Criamos expectativas imensas. Afinal, toda a nossa sede de conexão, carinho e presença precisa ser saciada por uma única fonte. E essa fonte, por mais disposta que esteja, nem sempre dá conta, ou simplesmente não é compatível conosco. É aí que nasce a tensão. E, junto com ela, a cobrança. Que começa sutil... e, às vezes, vira um ciclo difícil de parar.

O objetivo de hoje então é entender o que é a cobrança, porque a gente cobra, como a gente cobra, como a gente deveria cobrar, e porque a cobrança é tão letal a qualquer relacionamento. Eu sei que você jura que cobrar é um sinal de amor, e pode até ser, mas ela é cansativa e nociva, e pode acabar com a sua relação em pouco tempo. Mas calma, que tem saída.

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O tema de hoje é sobre dar um tempo. Imagine esse cenário. A relação de vocês está por um fio. O desejo desapareceu há meses — já são três sem toques, sem tesão, ou, quando acontece, é mecânico, frio, sem conexão. O diálogo morreu em meio a silêncios pesados e discussões que parecem sempre iguais, cada vez mais vazias e dolorosas. A paixão virou lembrança, um eco distante do que já foram. Vocês já não se olham como antes, não se arrumam mais um pro outro, não se encantam. E mesmo assim… ainda tem algo ali. Um resquício de amor, ou talvez só o medo de perder tudo. Porque, no fundo, vocês ainda se importam. Que tal dar tempo?

O objetivo de hoje então é entender o que significa dar um tempo, quanto tempo deve durar esse tempo, quais as regras, os limites, o que diz a psicologia, o que diz a cultura popular, o que minha vó já dizia, e responder a pergunta mais importante: será que dar um tempo de fato funciona?

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O tema de hoje é como evitar crises de ansiedade diante de desentendimentos ou mesmo de brigas feias no seu relacionamento. Sabe aquele sentimento de raiva, injustiça, de ficar inconformado, e aquela genuína vontade de esmagar seu parceiro e esfregar a verdade na cara dele, ou dela? Então, como que a gente evita essa ansiedade toda?

O objetivo de hoje então é entender como você pode regular sua ansiedade e angústia depois de uma briga feia, e com isso evitar que as coisas piorem e que a mágoa cresça e fique maior do que o amor. E mais do que remediar as dores depois do choque, quero te ensinar a prevenir a tempestade antes mesmo que os primeiros trovões estourem. Pois quando um coração escolhe a paz, dois não se perdem na guerra.

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O tema de hoje é a sua dieta, e como uma dieta rica e equilibrada pode melhorar seu relacionamento com você mesmo, e com os demais, principalmente o mozão. A gente vai partir do lema “Você é o que você come”, e avançar um pouco mais com “você é o que você digere”. Eu digo isso pois a qualidade dos seus pensamentos, da sua capacidade de entrega, de recebimento e de raciocínio depende, muito mais do que você imagina, do que você come.

O objetivo de hoje então é entender como os alimentos contribuem para uma vida mais equilibrada, quais alimentos são prejudiciais, e como você e seu grande amor podem revolucionar a relação de vocês na cozinha. Hoje você vai aprender que uma boa parte das suas relações pode melhorar quando você decidir o que colocar no seu prato de comida.

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Créditos das músicas:

"Sugar" - Maroon 5

"Comida" - Titãs

RECEITA

A super receita: ⅓ carboidrato + ⅓ proteína + ⅓ saladaComo a serotonina atua no corpo

1. 1. Triptofano = aminoácido > serotonina (neuromodulação)

   2. 1. Antidepressivos mantém a serotonina mais tempo na sinapse

   3. Fontes: grão-de-bico, banana, aveia, mel, cevada, CACAU

1. Alimentos que ajudam a equilibrar o humor

2. 1. Magnésio: Relaxa os músculos, reduz o estresse e melhora o sono.

   2. 1. Fontes: Espinafre, abacate, sementes de abóbora, castanhas, cacau puro, banana.

   3. Ômega-3: Reduz inflamação cerebral e melhora a função cognitiva.

   4. 1. Fontes: Salmão, sardinha, chia, linhaça, nozes.

   5. Complexo B: Essencial para o sistema nervoso e produção de neurotransmissores.

   6. 1. Fontes: Carne, ovos, vegetais de folhas escuras, levedura nutricional.

3. Alimentação para um sono melhor

4. 1. Evite cafeína e estimulantes à noite: Café, chá preto, refrigerantes e chocolate podem dificultar o sono.

   2. Crie um ritual noturno: Jantar leve com proteínas e boas gorduras (exemplo: omelete com abacate).

   3. Inclua alimentos ricos em melatonina e magnésio: Banana, cereja, nozes e amêndoas.