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O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.© 2025 Jornal O TEMPO Hygiene & Healthy Living
Episodios
  • Luto perinatal ou neonatal: o luto invisível cuja dor é subestimada
    May 22 2025

    O que dizer para uma mãe que perdeu seu bebê aos oito meses de gestação? Ou pra quem enfrentou um parto sabendo que o filho já não estava mais vivo? Por mais que esse tipo de luto seja devastador, o luto perinatal ou neonatal ainda é invisível, subestimado, silenciado, mal compreendido. A morte de um feto a partir da 22ª semana de gestação, ou de um recém-nascido nos primeiros dias de vida, carrega uma carga emocional imensa, que vai da dor física à desorganização total das expectativas. E mesmo assim, é comum que quem sofre escute coisas como “Deus sabe o que faz” ou “Você pode tentar de novo”.

    Recentemente, as atrizes Tati Machado e Micheli Machado compartilharam suas dores publicamente ao relatar a perda de seus bebês na reta final da gestação. A mesma ferida: da maternidade que não chega a se realizar. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a morte fetal intrauterina após 20 semanas é classificada como óbito fetal e, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, pode também ser registrada como natimorto. As causas vão de alterações genéticas a complicações (da mãe) como hipertensão, diabetes e infecções Ainda assim, mesmo quando há respostas, elas dificilmente consolam.

    Por que a sociedade ainda tem tanta dificuldade para acolher esse luto? Saiba a resposta com a entrevistada do Interessa Podcast desta quinta (22), Daniela Bittar, psicóloga, palestrante e fundadora do Grupo Sentir Mulher, em Belo Horizonte.

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    1 h y 6 m
  • O lado positivo da expectativa | Interessa Podcast
    May 21 2025

    Crie galinhas e porcos mas, não crie expectativas - porque se tudo der errado, ao menos você tem ovos e bacon. Quantas vezes você já ouviu esse conselho, ein? Ele vem como um alerta de que sonhar demais pode ser perigoso… ou machucar. Mas será que abrir mão de esperar algo da vida é realmente o melhor a ser feito - só porque parece, só parece, o caminho mais seguro?

    O Interessa abriu espaço nesta quarta-feira (21) para que a bancada e a audiência pudesse repensar esse papo, essa postura - até porque, talvez o problema não seja a expectativa em si… mas o que fazemos com ela quando o mundo não colabora e o universo não diz amém aos nossos planos.

    Aliás… que bom ter planos, não? E o motivo pelo qual devemos alimentá-los mas, com o pé no chão, a gente ouve da convidada do dia, a Alessandra Valente Mattar, especialista em psicologia positiva.

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    52 m
  • Beleza que, literalmente, não põe a mesa: colorido dos corantes artificiais pode custar caro à saúde
    May 19 2025


    Eles deixam os alimentos mais bonitos, chamativos e, muitas vezes, irresistíveis - em especial, para a criançada. Mas esse apelo visual enorme esconde riscos igualmente grandes. Estudos da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, apontam ligações entre o consumo de corantes artificiais e o aumento de casos de hiperatividade, obesidade, diabetes e até câncer. Outras pesquisas também associam esses aditivos a transtornos de atenção em crianças com predisposição ao TDAH e comprometimento do desenvolvimento neurológico de fetos. Por conta de tudo isso, os EUA anunciaram a retirada gradual, até o fim do próximo ano, de seis dos oito corantes sintéticos ainda usados por lá, os mesmos presentes em balas, refrigerantes, cereais e molhos. A medida reforça o banimento anterior do Red 3 (ocorrida no governo de Joe Biden), abrindo espaço para alternativas naturais, como sucos de beterraba, melancia e cenoura para tingir os alimentos.

    Considerando que se trata do primeiro mundo e da influência dos EUA no mercado global, será que essa moda pega aqui no Brasil? Vamos entender as tendências com o médico cirurgião e nutrólogo, Diego Torrico, convidado do Interessa.

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