Parashat Sh’lach é a 37ª porção semanal da Torá no ciclo anual de leitura da Torá judaica.

Porção da Torá: Números 13:1-15:41

Shelach (“Enviar”) conta a história dos espiões israelitas que chegam a Canaã, o relatório negativo que trazem de volta e a punição decretada aos israelitas: vagar e morrer no deserto ao longo de quarenta anos. Termina com leis sobre sacrifícios, a história de um homem que profana o Shabat e o mandamento de usar franjas rituais no dia-a-dia.

Haftarah: Josué 2:1-24 - a Haftará nos conta sobre outros espiões — dois deles, segundo o Midrash, eram Kalev e Pinchas — que foram enviados por Josué a Jericó. Raabe, que ouvira falar das maravilhas ocorridas ao Povo de Israel, protege os espiões dos homens que os procuram. Em troca de sua proteção, Raabe recebe a promessa de que ela e sua família serão poupadas quando o exército israelita atacar a cidade. A tradição nos diz que Raabe posteriormente se converteu sinceramente ao judaísmo e tornou-se esposa de Josué.

Parashat Beha’alotcha é a 36ª porção semanal de Torá no ciclo anual de leitura.

Porção da Torá: Números 8:1-12:16

Beha’alotekha (“Quando Levantas”) começa com Deus instruindo Moisés a inaugurar os levitas para o serviço no Mishkan (Tabernáculo). Também relata as histórias de pessoas que pedem uma segunda chance para oferecer o sacrifício da Páscoa, as reclamações dos israelitas e suas punições, e uma doença que afeta Miriam.

Haftarah: Zacarias 2:14-4:7

Este trecho de Zacarias traz encorajamento aos exilados e posteriores retornados, reforçando que a restauração de Jerusalém e a reinauguração do serviço sagrado são possíveis pela presença contínua e poderosa de Deus em meio ao Seu povo.

Parashat Nasso é a 35ª porção semanal da Torá no ciclo anual de leitura da Torá judaica.

Porção da Torá: BaMidbar (Números) 4:21-7:89Parashat Nasso (“Ergue” ou “Faz um censo”) abrange uma ampla variedade de leis, rituais e eventos cerimoniais. É a a porção mais longa da Torá, abre detalhando as responsabilidades dos levitas. Também descreve as leis de uma mulher suspeita de adultério (sotah), o nazireu e a bênção sacerdotal. A porção termina listando os presentes que os chefes de tribos trazem ao Mishkan (Tabernáculo).

Haftará: Shofetim (Juízes) 13:2-25

A haftará conta sobre um famoso nazireu, Shimshon. O nazireado de Shimshon é atípico. Ele foi “ordenado” por Deus, via um anjo celeste, para ser nazireu desde o nascimento, durante toda a sua vida. O nazireado “comum” é declarado por voto e dura tempo limitado, geralmente um mês. A aparência externa do nazireu — seu cabelo não cortado — deve ser evidência externa de uma santidade interior. No caso de Shimshon, seu nazireado veio acompanhado de feitos heróicos milagrosos contra os filisteus, principais adversários de Israel na época.

Parashat Bamidbar (Números 1:1–4:20) é a 34ª porção semanal da Torá no ciclo anual de leitura judaica.

Porção da Torá: Números 1:1–4:20 Bamidbar (“No Deserto”) é a primeira porção do Livro de Números. Descreve o comando de Deus para realizar um censo e detalha a formação do acampamento dos israelitas no deserto. Também inicia a enumeração das responsabilidades dos levitas no transporte do Mishkan (Tabernáculo).

Haftará: Oséias 2:1–22

Parashat Bamidbar (“No Deserto”) é a primeira porção do Livro de Números. Ela se inicia com Deus ordenando a Moisés que realize um censo dos homens israelitas em idade militar (20 anos ou mais), organizados por tribo. O total contado é de 603.550 homens.

Parashat Behar-Bechukotai é a 32ª e a 33ª porção semanal da Torá no ciclo anual de leitura judaica.

Porção da Torá: Levítico 25:1–27:34

Behar (“No Monte”) detalha as leis do ano sabático (Shemita), quando é proibido trabalhar a terra e as dívidas são perdoadas. Também estabelece as leis da servidão por dívida e do ano do Jubileu (Yovel), quando a propriedade retorna ao dono original.
Bechukotai (“Em Minhas Leis”) é a última porção do Livro de Levítico. Começa descrevendo as bênçãos que acompanham a obediência às leis de Deus e as maldições que decorrem de sua profanação. Termina com as leis sobre votos e consagração de pessoas e propriedades.

Haftará – Jeremias 32:6–27

Jeremias, que alertou sobre a destruição do Primeiro Templo, adquire simbolicamente um imóvel de família durante o cerco de Jerusalém para demonstrar que, após o Exílio, o povo retornará a Eretz Yisrael — eco de Parashat Behar.

17 de maio de 2025 / 19 de julho de 5785

Parashat Emor é a 31ª porção semanal da Torá no ciclo judaico anual de leitura da Torá.

Porção da Torá: Levítico 21:1-24:23

O Emor (“Diz”) começa com leis que regulam o comportamento sacerdotal, o trabalho no Mishkan (Tabernáculo) e o consumo de sacrifícios e alimentos sacerdotais. Descreve os feriados bíblicos da Páscoa, Shavuot, Rosh Hashaná, Yom Kippur e Sucot, e termina com uma história sobre um blasfemo e o seu castigo.

Parashá Achrei Mot–Kedoshim 5785 / Parashá após a morte dos santos 10 de maio de 2025 / 12 de Iyar de 5785 Parashá Achrei Mot–Kedoshim é a 29ª e 30ª edição semanal da Torá no ciclo anual de leitura judaica. Porção da Torá: Levítico 16:1– 20:27 Achrei Mot ("Depois da Morte") começa descrevendo o serviço ritual de Yom Kippur, ou o Dia da Expiação. Em seguida, ele detalha as proibições de oferecer sacrifícios fora do Mishkan (Tabernáculo) e de comer sangue animal, e termina com uma lista de relações sexuais proibidas.Kedoshim (“Santos”) inicia instruindo os israelitas a serem santos. Contém dezenas de leis que regulam todos os aspectos da vida, incluindo a observância do Shabat, o amor ao próximo e o dever de deixar a colheita para os pobres. Encerra detalhando as punições para certos tipos de idolatria e conduta sexual imprópria.

3 de maio de 2025/ 5 de Iyar de 5785Parashat Tazria-Metzora é a 27ª e 28ª porção semanal da Torá no ciclo judaico anual de leitura da Torá.Porção da Torá: Levítico 12:1-15:33Tazria (“Ela Dá à Luz”) inicia descrevendo o processo de purificação de uma mulher após o parto. Em seguida, descreve diferentes formas de tzaraat, uma condição de descoloração na pele ou nas roupas, e a exigência de que uma pessoa infectada permaneça sozinha fora do acampamento e seja examinada por um sacerdote. Metzora inicia descrevendo o processo de purificação e os sacrifícios que o acompanham para alguém infectado com tzaraat, uma condição de descoloração na pele. Em seguida, descreve o processo de tratamento de uma casa infectada com tzaraat e a impureza ritual gerada por certas secreções corporais.