Dahlia Talks

By: Dahlia Capital
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  • Acompanhe em nosso podcast Dahlia Talks os áudios das nossas cartas, entrevistas do time de gestão e demais conteúdos relacionados às nossas teses. Link cartas: https://www.dahliacapital.com.br/blog
    Dahlia Capital
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Episodes
  • Carta Janeiro/25: Homo Techne
    Feb 6 2025

    Caros(as) cotistas e parceiros(as),

    O que potencialmente poderia dar certo? Nos últimos meses (talvez anos), nos desacostumamos a fazer essa pergunta. Em seu novo livro, Reid Hoffman, cofundador do Linkedin e investidor em tecnologia, discute a inevitabilidade da inovação tecnológica, destacando que, apesar dos riscos inerentes, o impacto positivo da adoção da inteligência artificial (IA) tende a superar os desafios.

    E por aqui, o que poderia dar certo? Por enquanto, as boas notícias vêm de fora. A melhora dos preços dos ativos reflete mais um ajuste às condições externas do que uma recuperação nos fundamentos. A combinação de dólar mais fraco, inflação e juros mais baixos pode ser muito positiva para os mercados emergentes, incluindo o Brasil. Mas esta é uma pergunta recorrente em nossas discussões.

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  • Carta Dezembro/24: O retorno do rei
    Jan 7 2025

    Caros(as) cotistas e parceiros(as),

    No dia 20 de janeiro, Donald Trump tomará posse como o 47º presidente dos Estados Unidos. Uma das primeiras grandes questões será a possível imposição de tarifas sobre importações. Caso Trump intensifique medidas que priorizem os interesses econômicos dos EUA em detrimento da integração global, o mundo pode se tornar mais fragmentado, acelerando a tendência de multipolaridade. Nesse cenário, outras potências e blocos regionais podem buscar maior autonomia e alianças estratégicas alternativas, reduzindo a influência absoluta dos Estados Unidos.

    Por outro lado, há uma tese oposta: um mundo mais unipolar, onde os EUA reafirmam sua posição dominante. O estilo confrontacional de Trump pode desencorajar desafios diretos à liderança americana, consolidando ainda mais o poder econômico e tecnológico dos EUA. Além disso, fatores estruturais podem favorecer essa concentração de poder. A revolução tecnológica impulsionada pela inteligência artificial e a supremacia dos semicondutores de empresas como a Nvidia podem ampliar ainda mais essa vantagem competitiva.

    Por que isso importa? Historicamente, no longo prazo, moedas seguem o crescimento econômico de seus países emissores. O dólar tem se fortalecido consistentemente, refletindo o desempenho superior da economia americana.

    Um dólar excessivamente forte pressiona moedas de economias emergentes, elevando a inflação local e dificultando cortes de juros por parte de bancos centrais ao redor do mundo. Se essa dinâmica persistir, o atual ciclo de afrouxamento monetário pode ser interrompido – ou até revertido.

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  • Carta Novembro/24: As Duas Batalhas
    Dec 6 2024

    Caros(as) cotistas e parceiros(as),


    Os mercados financeiros frequentemente funcionam como barômetros de confiança global, avaliando em tempo real decisões políticas, eventos geopolíticos e riscos econômicos. Embora não sejam perfeitos, tendendo a reações de curto prazo, eles recompensam previsibilidade e estabilidade, enquanto penalizam incertezas e riscos excessivos.


    Hoje, duas "batalhas" principais moldam o comportamento dos mercados: a crescente tensão comercial entre Estados Unidos e China, e os desafios fiscais enfrentados pelo Brasil. Ambas têm implicações significativas para a economia global e para nossos portfólios. Os mercados financeiros podem enviar sinais das respostas sobre essas políticas. A forma como os governantes reagem pode determinar o desempenho dos ativos em 2025.

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