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Lindsay era uma mulher de 47 anos, professora especializada em ensinar e ajudar crianças com necessidades especiais (principalmente as que estão dentro do espectro Autista).

Em agosto de 2019 ela saiu pra sua caminhada diária e não voltou. Permaneceu desaparecida por 12 dias, até ser encontrada dentro de um cemitério, numa cova rasa, o que de fato não é comum pro local.

As investigações trouxeram à tona a informação de que o crime era também uma infeliz coincidência, já que o responsável era um garoto de apenas 16 anos, que apesar de não ser um dos seus alunos, era uma pessoa dentro do espectro autista.

Esse é um caso com muitos questionamentos. A condição do garoto era um ponto que foi bastante abordado em todas as fontes pesquisadas e isso particularmente me chateou muito porque por pura ignorância e desinformação, alguns sites e vídeos, querendo ou não, transpareceram que uma coisa estava ligada com a outra, o que na verdade não está.

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Durante a década de 80, um inocente programa infantil cristão dos EUA manteve sem saber em sua equipe um predador. A história de ventríloquo que tinha tendências sádicas, psicóticas, pedófilas, necrófilas e canibais, é de dar frio na barriga.

A investigação encontrou além de fotos e postagens perigosas em fóruns da internet, um histórico de conversas perturbadoras que detalhavam torturas e atos de canibalismo com vítimas que eram menores de idade.

Hoje vocês irão conhecer a história de Ronald Brown, quem ficou mundialmente conhecido como o Ventríloquo Canibal.

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Grande parte dos adolescentes querem conquistar logo sua independência, e a tão sonhada liberdade. Mas viver esse ideal está cada vez mais difícil num mundo que se prova hostil.

Num dia de Junho de 2015, uma jovem sueca de apenas 17 anos trabalhava numa cafeteria com o objetivo de juntar dinheiro para viajar pelo mundo. Contudo, no primeiro dia em que voltaria sozinha para casa depois de um dia de trabalho, ela foi atraída ou arrastada para uma armadilha mortal. Misteriosamente desaparecida, a busca pelo seu paradeiro mobilizou dezenas de pessoas em toda a cidade.

As pistas encontradas pela polícia iam de coisas simples como celular quebrado, carteira com documentos, roupas... como também evidências escatológicas e vulgares, como fezes do agressor e diversos jatos de sémen encontrados em uma das paredes do local do crime. E foram com essas evidências, que continham DNA, que eles conseguiram identificar o responsável.

Hoje vocês vão conhecer o caso de Lisa Holm.

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