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"Demonstrar a influência que tem a educação das mulheres sobre a moralidade e a civilização dos seus povos": eis o desejo subjacente de Nísia Floresta nestes trechos selecionados do seu livro "Opúsculo humanitário". Ela destaca aqui os privilégios reais e o respeito à mulher na Alemanha, a liberdade e os direitos próprios da mulher na Grã-Bretanha, o espírito forte da mulher na França e a preferência da mulher dos Estados Unidos pela verdade e pelo útil.

Nestes trechos selecionados de seu livro "A mulher moderna", Josefina Álvares de Azevedo faz uma contundente defesa do integração da mulher ao processo eleitoral, na então recém-proclamada república brasileira. "Queremos o direito de intervir nas eleições, de eleger e ser eleitas, como os homens, em igualdade de condições", ela afirma, tecendo críticas aos políticos que boicotavam o movimento.

Crônica histórica no contexto da Guerra do Paraguai sobre a formação de um corpo militar destinado a marchar sobre o alto Paraguai. Detalhes sobre as distâncias percorridas, as imensidões da fronteira, as dificuldades impostas pelo terreno e até mesmo pela moral da tropa.

Nestes trechos selecionados do livro "Opúsculo humanitário", de Nísia Floresta, a autora traça um breve panorama da história da educação feminina. Ela mostra, com exemplos, que as civilizações que descuidaram da educação das mulheres acabaram por declinar. Por exceção, apresenta a Grécia antiga como o espaço onde essa cenário era diferente.

"Era quase geral a opinião, como dissemos, que a instrução intelectual era inútil quando não prejudicial às meninas": eis o resumo do cenário que Nísia Floresta ainda encontra em seu tempo. Nestes trechos selecionados do seu livro "Opúsculo humanitário", a autora introduz ao leitor o histórico das escolas para meninas no Brasil, tecendo críticas a ambos os modelos – público e privado.