"Você não precisa ser bonito, você não precisa ser famoso, você só precisa querer mostrar sua verdade", aconselhou Tiago Fonseca, em conversa com João Kepler, no 96º episódio do Pivotando.

Ao longo do bate-papo, Tiago Fonseca falou que o mundo atual anseia por pessoas que falam a "verdade nua e crua, a vida como ela é".

"A gente nunca esteve num momento tão especial da história para pessoas comuns aparecerem, terem seu lugar de fala, e não só serem muito bem pagas por esse lugar de fala, mas poderem transformar uma geração", afirma Tiago.

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"O que você faria, o que você continuaria fazendo na sua vida se a questão não fosse financeira?", provocou Rav Sany, em conversa com João Kepler, no 95º episódio do Pivotando.

O apresentador do Rav Sany Live Show contou que autoconhecimento é a chave para a prosperidade na Terra e saber quais são seus verdadeiros desejos é onde está a "resposta":

"É naquele setor, é naquela área que você vai encontrar todas as respostas e você vai alinhar as suas paixões, aquilo que o mundo está disposto a pagar, para que você consiga monetizar isso em prol de uma escala maior".

Ao longo do episódio, o rabino também contou que acredita que a maioria das pessoas "começam e não terminam" o que se propõem a fazer. "E isso é muito ruim. 'Por quê?' Porque vai ser difícil!".

"Não existe você começar e achar que vai dar tudo certo. Não vai dar tudo certo, vai dar errado, vão ter dificuldades, vão ter pessoas que vão querer te boicotar, vão ter pessoas que vão querer te prejudicar, vão ter ciúmes do teu brilho. [...] Você vai vivenciar o que você decidiu precisar, desde que você esteja disposto a pagar o preço", explica o apresentador.

"O sucesso não é uma linha reta", afirmou Carine Paiva, em conversa com João Kepler, no 94º episódio do Pivotando. A convidada falou sobre a importância de manter um objetivo central para não desviar do caminho de prosperidade: "não é fazer pra dar certo, é fazer até dar certo".

Atualmente CVO do ecossistema Go X, Carine conta que já quebrou outros negócios e teve dificuldades no mundo do empreendedorismo, mencionando as diferenças entre ser uma pessoa corajosa e uma pessoa imprudente.

"Eu acreditava que o simples fato de ser muito boa em vendas e de entender da precificação de um produto, eu estava habilitada a ser dona de um CNPJ. [...] Muitas vezes essa coragem nos atrapalha, essa vontade de dar certo tem que ter maturidade", contou a convidada.

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"É um privilégio ter a família junto na jornada empreendedora. [...] Quando a gente divide o sucesso, ele se multiplica", disse Anderson Franco, em conversa com João Kepler, no 93º episódio do Pivotando.

O fundador e CEO da Allp Fit contou como foi a trajetória de sair de uma infância humilde até se tornar um bilionário.

"Meu sonho era comer coxinha e tomar refrigerante. Meus pais não tinham recursos financeiros para ficar dando dinheiro pra gente", lembrou Anderson, ao falar sobre quando começou a vender picolé na infância.

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"A graduação é necessária para construir um ser humano ainda melhor. [...] Esses cursos longos não formam só o empreendedor, formam a pessoa, o valor humano, a ética", disse Mohamad Abou Wadi, em conversa com João Kepler, no 92º episódio do Pivotando.

Ao longo do episódio, o CEO da PIB Education reforçou a importância da educação formal, afirmando que muitas pessoas hoje em dia estão descrentes com essa forma de ensino: "A grande maioria das pessoas que tiveram sucesso ainda são pessoas que fizeram uma boa graduação e uma boa pós-graduação".

Mohamad, que é um sobrevivente da guerra no Líbano, contou as situações que teve que enfrentar nesse período de conflito, mas trata o tema com leveza: "às vezes as pessoas falam assim 'eu vim do zero' e eu brinco com elas 'e eu vim do -50'".

"Era comum todo dia ver caças passando em cima da minha casa, lançando mísseis. Era muito comum um vizinho sair e não voltar mais pra casa. [...] Passamos por muita humilhação, isso me marcou muito", lembra Mohamad.

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"Eu falo que eu ajoelhei duas vezes. Eu não quebrei, mas eu ajoelhei duas vezes", relembrou Sergio Bertucci, em conversa com João Kepler, no 91º episódio do Pivotando.

O CEO da Phitta Cream contou que outros empresários não precisam passar pelo que ele passou e que tem um sonho de ajudar empreendedores no Brasil a atingir o sucesso de forma mais consistente:

"Eu acho que a gente pode fazer isso de uma forma melhor, de uma forma mais qualificada e que faça o seu sonho virar sonho, e não pesadelo. As estatísticas mostram que até 80% quebram no primeiro ano. Eu tenho esse sonho pessoal de poder ajudar a diminuir esse número".

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"Faça esse momento presente ser o melhor da sua vida", aconselhou Whindersson Nunes, em conversa com João Kepler, no 90º episódio do Pivotando. Na entrevista, o youtuber relembrou como foi seu período na clínica de reabilitação e falou sobre seu novo diagnóstico.

"Eu estava começando a perceber que eu não conseguia parar. Então eu pensei: 'se eu não estou conseguindo parar de beber, muitas outras coisas eu não estou conseguindo parar também", disse Whindersson Nunes ao relembrar momento em que buscou ajuda. "O pessoal pensava que eu estava preso. [...] Hoje em dia, 2025, fui porque quis, fui num lugar bom e fui muito bem acolhido, foi muito legal, muito bacana, e lá eu tive um diagnóstico".

Ao longo do podcast, o humorista contou sobre seu período de internação e como esse momento o ajudou a valorizar os pequenos detalhes da vida.

"Lá [na clínica] eu já estava pensando 'poxa, eu estou conseguindo dar valor ao calor do Sol', sabe? [...] Comecei a ver uma conexão entre eu e as coisas de uma forma mais clara, porque uma coisa é você entender a conexão entre você e as coisas e se perturbar com isso, outra coisa é você entender a conexão entre você e as coisas e estar bem com isso. E eu estava tranquilo", disse o influencer.

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"Não seja tão emocional com seu negócio", aconselhou Victor Reis, em conversa com João Kepler, no 89º episódio do Pivotando.

Ao longo da conversa, o fundador e presidente da Med+ afirmou que é necessário utilizar a razão e entender números para administrar o futuro de uma empresa.

"Cordões umbilicais emocionais precisam ser cortados com tesouras racionais", disse Reis.