
Ou a Igreja se abre a toda a gente ou definha
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O conclave que vai escolher o novo papa reúne-se a partir de hoje em Roma. Os cardeais vão optar por uma herança mais eurocêntrica ou pela continuidade de um movimento mais reformador que o Papa Francisco impulsionou e acelerou?
O papa argentino deixou como legado uma voz solidária para com os refugidos e migrantes, recusando a lógica da exclusão, da violência ou da destruição do planeta.
Francisco manifestou-se a favor de uma economia solidária e fraterna, que dê “terra, tecto e trabalho” para todos e não apenas para os que gerem a “economia predadora”. Ignorar essa mensagem seria um recuo.
O seu desejo de transformação do papamóvel, o veículo que utilizou em viagens por todo o mundo, numa unidade móvel de saúde ao serviço das crianças da Faixa de Gaza, transmite a sua preocupação com as vítimas de uma era que espezinha os direitos humanos mais básicos.
Neste episódio, António Marujo, director do site Sete Margens, prevê que o futuro Papa seja oriundo da Ásia, que Bergoglio considerava ser a região do futuro para o cristianismo. Este jornalista especializado em questões religiosas defende que ou a Igreja se abre à participação de toda a gente e se abre ao mundo ou vai definhar, pelo menos no Ocidente.
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