Novus Capital Podcast Por Novus Capital arte de portada

Novus Capital

Novus Capital

De: Novus Capital
Escúchala gratis

Acerca de esta escucha

Transparência e proximidade com os seus investimentosCopyright 2019 All rights reserved. Economía Educación Finanzas Personales
Episodios
  • NovusCast - 23 de Maio 2025
    May 23 2025

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o destaque foi a aprovação do projeto de orçamento nos EUA. O texto aprovado na Câmara prevê corte de impostos já a partir de 2026, enquanto as medidas de redução de gastos ficam para os próximos anos — o que gerou críticas sobre a credibilidade do ajuste fiscal proposto. No Senado, o texto deve enfrentar resistência, sobretudo pela retirada de incentivos à energia limpa e cortes no “Medicaid”. Além disso, o presidente Trump anunciou tarifas de 50% contra produtos da União Europeia a partir de junho, reacendendo preocupações sobre uma escalada comercial em meio à fragilidade do crescimento europeu – inclusive, os dados de atividade divulgados essa semana decepcionaram, principalmente na parte de serviços. ⁠ No Brasil, a semana foi marcada por ruído em torno de um decreto que elevava o IOF sobre diversas operações, inclusive operações offshore dos fundos brasileiros, o que foi interpretado pelo mercado como uma possível medida de controle de capitais. A reação negativa levou o governo a recuar parcialmente, mas a medida ofuscou a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, que havia sinalizado maior esforço fiscal por meio de bloqueios significativos e revisão de estimativas. Além disso, falas públicas de diretores do Banco Central reforçaram a leitura de que o ciclo de alta da Selic foi encerrado, e que a taxa deve permanecer elevada por um período prolongado.⁠ ⁠ Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +10 bps), as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -2,61%, Nasdaq -2,39% e Russell 2000 -3,47% - e o dólar se enfraqueceu. No Brasil, o Ibovespa teve leve queda (-0,98%), os juros mais longos abriram (jan/35 + 11 bps) e o real subiu 0,33%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana, os destaques são o PIB do 1º trimestre no Brasil e os dados de crédito e emprego. No exterior, atenção para os pedidos de bens duráveis nos EUA. Serão divulgados também dados de inflação aqui, nos EUA, na Europa e no Japão.⁠ ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

    Más Menos
    15 m
  • NovusCast - 16 de Maio 2025
    May 16 2025

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos comentam, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, destaque para o acordo comercial entre EUA e China. Ambos surpreenderam ao anunciar uma redução significativa de tarifas, tanto pela magnitude quanto pela agilidade da decisão, o que impulsionou os mercados globais.

    Nos EUA, os dados de inflação vieram abaixo do esperado (CPI, PPI e preços de importação), e os componentes do PCE também sinalizam uma pressão inflacionária mais branda — criando um ponto de partida mais favorável antes de avaliarmos os efeitos das novas tarifas. Já os dados de atividade indicaram uma leve desaceleração no início do segundo trimestre. No campo político, o debate sobre o orçamento começou a ganhar força, com republicanos pressionando por cortes no programa Medicaid. O desfecho será relevante para entendermos a trajetória fiscal norte-americana.

    Como mencionado acima, ao longo da semana o mercado reagiu positivamente às reduções de tarifas, com bolsas globais em alta e alguns ativos, como o ouro, passando por realização. Nos EUA, os juros subiram (vértice de 10 anos +10 bps) e as bolsas avançaram: S&P 500 +5,27%, Nasdaq +6,81%, Russell 2000 +4,46%. No Brasil, os vértices longos da curva abriram (jan/35 +27 bps, jan/31 +26 bps, jan/29 +25 bps), os curtos oscilaram menos (jan/26 -6 bps, jan/27 +2 bps). O Ibovespa subiu 1,96%, o índice de Small Caps avançou 4,17% e o real ficou estável.

    Por aqui, destaque para a ata do Copom, que reforçou um tom mais dovish ao apontar sinais de desaceleração via mercado de crédito, sugerindo menor disposição do comitê em seguir com o aperto monetário. No campo político, o governo reiterou sua intenção de manter estímulos fiscais em meio à queda de popularidade apontada nas pesquisas.

    Na próxima semana, as atenções se voltam para a votação do orçamento dos EUA, os dados de atividade de abril na China e a divulgação dos PMIs globais.

    Não deixe de conferir!

    Más Menos
    14 m
  • NovusCast - 09 de Maio 2025
    May 9 2025

    Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o Fed manteve a taxa de juros americana inalterada, como amplamente esperado, reforçando que não há urgência para definição dos próximos passos, que dependerão dos dados econômicos. Foram divulgados também dados de atividade (ISM de serviços), que subiram marginalmente no mês. No âmbito das tarifas, foi anunciado acordo entre EUA e Reino Unido. E lá, o BoE também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,25%, também conforme a expectativa. Por fim, foram divulgados dados de balança comercial da China, demonstrando exportações ainda firmes – apesar do recuo com os EUA, houve aumento de fluxo com outros países asiáticos, reforçando a hipótese de que esteja ocorrendo triangulação. ⁠ No Brasil, o Copom optou por elevar a taxa de juros em 0,50%, tornando o balanço de riscos para a inflação simétrico, mas com projeção para 2026 ainda elevada (3,6%). De dados econômicos, foi divulgado o IPCA, em linha com o esperado; e a produção industrial, demonstrando que a atividade segue sustentada. No âmbito político, o caso das fraudes do INSS segue repercutindo, podendo trazer impactos fiscais e de popularidade para o governo. Foram divulgados resultados corporativos, com destaque para os bancos, que foram bem recebidos pelos investidores. ⁠ Nos EUA, os juros abriram (vértice de 10 anos +7 bps), e as bolsas fecharam com variações menos relevantes – S&P 500 -0,47%, Nasdaq -0,20%, Russell 2000 +0,12%. No Brasil, os vértices mais curtos abriram (jan/26 +11 bps), enquanto os mais longos fecharam (jan/31 -29 bps); o Ibovespa subiu 1,02% e o real ficou estável. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da ata do Copom, dados de atividade aqui (PMS e PMC) e nos EUA (vendas no varejo), dados de inflação nos EUA, e possíveis negociações entre China e EUA. ⁠ ⁠Não deixe de conferir!⁠

    Más Menos
    13 m
adbl_web_global_use_to_activate_T1_webcro805_stickypopup
Todavía no hay opiniones