
Israel quer anexar Gaza e conta com o silêncio internacional
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Israel aprovou um plano para conquistar Gaza e manter o controlo militar do território. Foi também aprovada uma nova estratégia de distribuição de ajuda humanitária, que exclui a ONU, e que será entregue a empresas privadas estrangeiras.
O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, afirmou que “Gaza será totalmente destruída”, que os civis serão enviados para o Sul do território e que de lá serão deportados, “em grande número”, para outros países. O ultranacionalista Itamar Ben-Gvir, por seu lado, defendeu a destruição total dos poucos armazéns de alimentos na Faixa de Gaza.
Isto, num momento em que o enclave está a ser alvo de uma onda de pilhagens e de roubos, na tentativa desesperada da população de obter alimentos.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, prevê que a intensificação da ofensiva e uma presença militar prolongada terão dois efeitos: inúmeras mortes civis e mais destruição em Gaza. E o presidente francês e o primeiro-ministro do Reino Unido apelam a que sejam retomadas as negociações de um cessar-fogo.
Neste episódio, Tiago André Lopes, professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Lusíada do Porto, reflecte sobre as consequências deste plano e afirma que a União Europeia está a perder a guerra da Ucrânia no Médio Oriente.
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