Viajar pode ser uma escolha, um trabalho, um prazer. Mas, para Gianfranco Panda Beting, ou apenas Panda Beting, viajar é um estado de espírito. Consultor de aviação, publisher da revista Flap International e um dos nomes por trás da fundação da Azul Linhas Aéreas, ele construiu uma vida em torno do céu, dos aviões e do desconhecido. No episódio 29 do Conexão Viagem, a gente mergulha em uma trajetória de mais de 7 milhões de quilômetros voados, 2.700 horas de voo e 120 países visitados. Panda Beting compartilha o sonho frustrado de ser piloto e a paixão pela fotografia de aeronaves (são mais de 900 mil imagens no acervo pessoal!). Das viagens planejadas àquelas feitas só pelo prazer de voar, o que move tudo é o desejo de descobrir, explorar e aprender com o mundo.

Viajar é sempre uma boa ideia, mas será que é também um caminho para o equilíbrio emocional? No episódio 28 do Conexão Viagem, recebemos o psiquiatra, escritor e apresentador do programa Humanamente, da Rádio BandNews FM, Daniel Barros, para um papo que vai além do passaporte: exploramos os impactos reais das viagens na saúde mental. Ele falou sobre ansiedade, propósito, prazer e fuga. Também explicou como o planejamento de uma viagem já ativa áreas do cérebro ligadas ao bem-estar e falou sobre os benefícios cognitivos de mudar de ambiente, os perrengues que viram aprendizado e o poder das histórias vividas fora da rotina.

Entre reflexões e boas risadas, o episódio ainda passa por destinos como Dinamarca, Japão, Marrocos e Suíça, com direito a dicas, experiências pessoais e um convite para olhar com mais consciência para o que nos move.

No episódio 27 do Conexão Viagem, Sheila Magalhães e Rodrigo Possatto recebem Luizomar de Moura, um dos nomes mais respeitados do vôlei feminino brasileiro. Técnico do Osasco São Cristóvão Saúde, campeão da Superliga 2024/2025, e com passagens pelas seleções dw base do Brasil, Peru e Quênia, Luizomar compartilha histórias que atravessam fronteiras, culturas e momentos marcantes do esporte. Com mais de 30 anos de carreira, ele relembra os bastidores da Olimpíada de Tóquio, fala sobre os desafios logísticos de comandar uma seleção africana e explica por que as viagens sempre foram mais do que deslocamentos: eram oportunidades de crescimento. Da disciplina japonesa à alegria das atletas quenianas, cada destino deixou uma lição – dentro e fora das quadras.