No" Ás Páginas Tantas" desta semana, Daniel Brito traz duas sugestões de leitura: “James” de Percival Everett e “Levarei o Fogo Comigo”, de Leila Slimani (2025).

No "Às Páginas Tantas" desta semana, Daniel Brito traz duas sugestões de leitura.

Em Inventário de Sonhos, Chimamanda Ngozi Adichie foca o seu olhar perspicaz na história de quatro mulheres através dos seus amores, medos e ambições, num romance fulgurante que aborda a própria essência do amor. Será a felicidade alcançável, ou é apenas um estado efémero? E quão honestos precisamos de ser connosco mesmos para amarmos e sermos amados?

Guia Prático do Amor Livre é considerada a Bíblia do poliamor, esta obra intemporal tem também um lado didático, com exercícios para praticar a putaria ética e conselhos sobre sexo seguro, resolver conflitos, criar filhos ou lidar com os ciúmes. Ensina, em suma, a ter relações felizes, seja assexual (é uma orientação como outra qualquer), fã de sexo em grupo (com as suas regras de etiqueta) ou monogâmico (sim, a monogamia também é elogiada).

No "Às Páginas Tantas" desta semana, Daniel Brito traz duas sugestões de leitura. A primeira “Um Poder Diferente” de Jacinda Ardern. Da antiga primeira-ministra da Nova Zelândia, uma das líderes femininas mais jovens do mundo e apenas a segunda a dar à luz no cargo, chega um livro de memórias profundamente pessoal que narra a sua ascensão extraordinária e oferece inspiração a uma nova geração de líderes. A segunda sugestão: “Gaza Está em Toda a Parte” de Alexandra Lucas Coelho", reúne reportagens, crónicas, alguns textos nunca publicados e 148 fotografias a cores, quase todas inéditas.

No programa “Às Páginas Tantas” desta segunda-feira, Daniel Brito apresenta duas sugestões de leitura. A primeira é O Meu Nome é Emília del Valle, de Isabel Allende. Neste fascinante romance histórico, a autora best-seller do New York Times narra a jornada de uma jovem escritora em busca da verdade sobre o pai — e sobre si própria.

A segunda proposta é As Mortes do Meu Pai, de Joaquim Arena. Esta obra oferece um olhar sobre a transição do regime absolutista para um Portugal moderno e liberal, revelando todas as zonas cinzentas e contradições de um momento singular da história do país.

No "Às Páginas Tantas" desta semana, Daniel Brito traz duas sugestões de leitura: a primeira, Mulheres, Raça e Classe, do original Women, Race and Class, um livro de 1981 da filósofa e teórica feminista norte-americana Angela Davis sobre as relações entre as opressões de género, raça e classe social. A segunda sugestão, Nunca, Jamais, de Colleen Hoover e Tarryn Fisher, é um romance sobre um casal que perde a memória e que, mutuamente, se ajuda a reencontrar e à sua relação amorosa.

No “Ás Páginas Tantas” desta semana, Daniel Brito traz duas sugestões de leitura: a primeira, A Tirania da Minoria. Porque estão as democracias em perigo, de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt. Os autores, com o brilhantismo e a clareza do seu primeiro livro – Como Morrem as Democracias – apresentam neste livro uma elucidativa explicação destes tempos voláteis.

A outra proposta de leitura: A Fome Vermelha: A guerra de Stalin na Ucrânia, de Anne Applebaum, aborda a fome na Ucrânia entre 1932-1933, causada pelas políticas de colectivização agrícola de Stalin.

No “Às Páginas Tantas” desta semana, Daniel Brito traz dois romances: o primeiro é "Kairos", da escritora alemã Jenny Erpenbeck, vencedor do International Booker Prize de 2024 — prémio que distingue uma obra literária traduzida para inglês e publicada no Reino Unido ou na Irlanda. A segunda sugestão é o livro "O País dos Outros", de Leïla Slimani. A história começa com uma festa de primavera na casa de Elisabeth e Pierre, onde os convidados são casais de meia-idade.

No "Ás Páginas Tantas" desta semana, Daniel Brito propões dois ensaios: a primeira "Notas de um Filho da Terra", de James Baldwin. Neste livro, conhecemos o percurso íntimo de uma das raras figuras que abordaram a questão da raça com um olhar dúplice, inteligentemente equilibrado entre a crítica feroz à injustiça e a surpreendente compreensão oferecida aos agressores.
A segunda sugestão "A História da Arte sem Homens", de Katy Hessel. Neste livro pioneiro, Katy Hessel, historiadora de arte, apresenta-nos os quadros impressionantes da pintora renascentista Sofonisba Anguissola, as obras radicais de Harriet Powers no século XX, ou a história fascinante da baronesa Von Freytag-Loringhoven, a verdadeira criadora do ready-made.