
Episódio 10 – A Base Intelectual da Medicina de Família: A Ciência da Complexidade Humana
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Acerca de esta escucha
Neste episódio, a gente mergulha fundo nas raízes intelectuais e acadêmicas da Medicina de Família e Comunidade, em uma reflexão potente sobre o que, de fato, sustenta nossa prática como disciplina médica. A partir do texto clássico que guia essa discussão, desafiamos alguns dos maiores mitos sobre nosso trabalho: não, médicos de família não precisam ser oniscientes, nem nossa prática se resolve fragmentando pessoas em pedaços, como sugere o modelo biomédico tradicional. Pelo contrário — a grande competência da MFC é, justamente, gerenciar a complexidade, abraçar a incerteza, integrar ciência, cuidado, contexto e existência humana. Este episódio discute como a verdadeira tecnologia da nossa prática é, na verdade, a relação, o vínculo e a capacidade de navegar os múltiplos níveis da experiência humana. Uma conversa que provoca, inspira e reafirma: ser médico de família é, antes de tudo, entender que nossa unidade de cuidado não é o órgão, nem a doença — é a pessoa em sua totalidade.Referência
KIDD, Michael (Ed.). Family medicine: the classic papers. CRC Press, 2016.