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Beyond Stonewall: 10 Inspiring LGBTQ+ Trailblazers You Should Know is a powerful and heartfelt exploration of queer courage, resilience, and legacy. More than a history lesson, this book is a tribute to the remarkable individuals who shaped a movement—not only through protests and public speeches but through everyday acts of defiance, vision, and pride. While the 1969 Stonewall Uprising marked a crucial turning point in the fight for LGBTQ+ rights, it was neither the beginning nor the end.

This book embarks on a journey into the heart of the American experience, exploring the enduring legacies of Martin Luther King Jr. and Malcolm X within the complex social and political landscape of contemporary America. While their methods differed dramatically, their shared aspiration for a more just and equitable future for Black Americans remains undeniably powerful. We examine how the philosophies of these two iconic figures offer not only valuable historical insights but also actionable pathways for navigating present-day challenges.

Stanford White was a louche man-about-town and a canny cultural entrepreneur―the creator of landmark buildings that elevated American architecture to new heights. Augustus Saint-Gaudens was the son of an immigrant shoemaker, a moody introvert, and a committed procrastinator whose painstaking work brought emotional depth to American sculpture. They met when Stan was walking down the street and heard Gus whistling Mozart in his studio.

If you are queer or transgender, you may feel like you have to hide certain aspects of yourself in order to "blend into" society. You may even feel ashamed of your differences. You aren't alone. Many queer and trans people feel disconnected from their authentic selves, or have internalized negative beliefs. So, how can you fully embrace the beauty of who you are?

Nothing Compares to You is a loving and accessible reconsideration and entry point for understanding the Irish icon. Exploring themes such as gender identity, spirituality, artistic expression, and personal transformation, this collection shows that Sinead’s voice continues to ring on even after her death and brilliantly illustrates the power of creative expression to inspire far beyond any presumed lines of age, culture, or class.

This book is a new vision of the most divisive political issue in Australia today. Aboriginal politics are now dominated by demands for reconciliation, self-determination, and acknowledgment of culture. But these concepts – defined and promoted by an urban elite of educated Aboriginal activists – hide the bigger truth that most people of Aboriginal descent today are already integrated into the wider society and are doing well, if belatedly. More importantly, the Aboriginal industry fails to address the needs of the 20 per cent minority of their population who still live in despair.

Read both within and outside the context of the grim 2021 discoveries, Tsqelmucwilc is a tragic story in the history of Indigenous peoples of the indignities suffered at the hands of their colonizers, but it is equally a remarkable tale of Indigenous survival, resilience, and courage.

I Left Some Notes For You: A Sincere Guide to LGBTQ+ Life The book "Dejé unas notas para ti" (I Left Some Notes For You) by Valentín Martínez Carbajo is a profoundly honest, emotional, and therapeutic work, written from the author's personal experience as a homosexual man who has lived through rejection, incomprehension, and the search for self-acceptance in a culturally hostile environment. General Opinion It is a brave and necessary book, especially for its intimate, direct, and unpretentious academic tone. It is conceived as a kind of emotional and psychological legacy for those going...

A forte demanda pela soja brasileira, que representa quase metade do valor total global de exportações dessa commodity, tem incentivado produtores brasileiros a expandir suas fazendas para uma nova fronteira: a floresta amazônica. Sob o argumento de fornecer alimentos para o mundo, o...

Em plena pandemia de Covid-19, milhares de indígenas brasileiros deixaram suas aldeias para protestar em Brasília (DF). Ao longo de 2021, levantes e protestos mobilizaram os povos indígenas para serem ouvidos e terem seus direitos - garantidos na Constituição Brasileira - respeitados. Neste...

Há algo de novo emergindo da Amazônia brasileira: vozes fortes e jovens ecoando no ativismo ambiental em defesa da floresta e dos povos originários. Assim como Beka Munduruku, uma nova geração munida de celulares e câmeras resiste para continuar existindo. Neste episódio, apresentamos os...

Para o povo Munduruku, cada tronco de ipê é um ancestral da sua família. Para madeireiros, cada tronco de ipê é dinheiro no bolso. Essa árvore, sagrada para os Munduruku, é hoje uma das mais cobiçadas no mercado de madeira. Neste episódio, Beka nos leva a uma operação anual de...

Por que a Amazônia está queimando nos últimos anos? Beka vai para a região mais tensa do estado do Pará com nossa equipe para questionar autoridades locais e fazendeiros sobre o aumento das práticas de incêndio em áreas protegidas e territórios indígenas. Foto - Crédito: Cacalos...

Quando você vê imagens da Floresta Amazônica, já se perguntou quem é o dono daquilo tudo? Boa parte desse território pertence à União, ao Estado brasileiro, mas quase um quarto dele já foi ocupado por invasores, uma atividade criminosa que só tem crescido na Amazônia. Neste episódio...

O povo Munduruku lutou quatro anos contra o Complexo Hidrelétrico do Tapajós, engavetado em 2016. Mas as ameaças dos grandes projetos de investimento na Amazônia se multiplicam, envolvendo ferrovias, rodovias, mineradoras, hidrelétricas e linhas de transmissão de energia que cortam a...

Há muitas formas de defender a Amazônia. Entre os povos que habitam a floresta, há extrativismo sustentável, há regeneração de áreas desmatadas, há coleta de sementes para reflorestamento, há brigadas comunitárias de combate às queimadas, há drones para fiscalizar crimes ambientais...

Beka Saw Munduruku, 19 anos, é uma guerreira que defende a Floresta Amazônica. Ela pertence à etnia Munduruku, que significa formigas vermelhas, um povo que habita a Amazônia há séculos. Essa jovem ativista indígena nos guia por uma floresta ameaçada, onde vivem 28 milhões de...

Há bem mais no subsolo da Amazônia do que podemos imaginar, e isso torna esse território cada vez mais cobiçado. As operações legais e ilegais de extração de metais preciosos, principalmente ouro, estão espalhadas pela floresta, contaminando rios, peixes e populações que vivem na...

El mundo de la mujer indígena en las misiones había permanecido prácticamente inexplorado hasta el momento. Este libro de Beatriz Vitar es la primera síntesis sobre el tema, con un grado de erudición sobresaliente. La cuestión del cuerpo como espacio de ejercicio del poder se presenta como un nodo de reflexión cardinal que permite identificar fenómenos de conflicto, coacción, violencia, resistencia y negociación donde se había visto solo un mundo idílico de encuentros. Mujeres que bailan sus danzas salvajes, los rostros y los cuerpos atravesados por la memoria de acontecimientos...